O vampiro simboliza o nosso medo mais primitivo: o medo do diferente, daquilo que não compreendemos. E com ele, que escancara nossa ignorância a nós mesmos, vem também um fascínio hipnótico, quase irracional.
Mas também pode tentar maquiar e até glamourizar a monstruosidade que só o ser humano é capaz de performar. O que pode ser visto na história e no mito de Elizabeth Báthory, conhecida como a Condessa Sangrenta.
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REFERÊNCIAS:
“Lady Killers: assassinas em série”, por Tori Telfer. Darkside Books — 2019.
“O Mundo de Lore: Criaturas Estranhas”, de Aaron Mahnke. Darkside Books — 2019.
“The Power of the Vampire Myth”, canal Now You See It — 2018.
“Condessa Sangrenta: a mais sádica serial killer da história”, por Alana Sousa. Aventuras na História — 2020.
“Por qué algunos cuerpos no se descomponen tras la muerte”, por Jesús Moreno. BBC Mundo — 2015.
“Carmilla: a vampita de Karnstein, de Sheridan Le Fany”, por Daniel Gárgula. Canto do Gárgula — 2019.
“De onde vem os vampiros”, podcast República do Medo. Episódio 157–2018.
“Considerações sobre a figura do vampiro e o sobrenatural no século XVIII a partir da obra de Dom Calmet (1672–1757)”, por Gabriel Elysio Maia Braga. Universidade Federal do Paraná — 2015.
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